Por Gabriel Lago
Em má fase no Brasileirão, onde caiu de líder absoluto para o 3° lugar ameaçado, o Corinthians ainda busca um novo treinador, depois que Adilson Batista pediu demissão do clube. O primeiro nome cogitado foi o de Parreira, mas ele desistiu de acertar com os corintianos, pois queria um período de descanso.
O nome da vez, no entanto, é menos badalado que o da primeira opção: Tite, ex-Internacional, Palmeiras e que está treinando, atualmente, o Al-Wahda, dos Emirados Árabes. O técnico, inclusive, acertou contrato com o Timão, faltando apenas a liberação do time árabe para que Tite assine contrato com o Alvinegro.
Nesses dias, o clima no clube não foi dos melhores. Conhecida por sempre protestar quando o time está mal, a torcida corintiana compareceu, na sexta e no sábado, nos treinamentos do time. O alvo maior foi Souza. O atacante, que ganha R$ 200 mil num contrato de até 2012, fez gestos obscenos para a torcida do Vasco, em São Januário, na quarta. Logo depois, no outro dia, os representantes da torcida organizada da Fiel pediram a demissão do atleta até segunda-feira. A diretoria ainda estuda o caso.
Em má fase no Brasileirão, onde caiu de líder absoluto para o 3° lugar ameaçado, o Corinthians ainda busca um novo treinador, depois que Adilson Batista pediu demissão do clube. O primeiro nome cogitado foi o de Parreira, mas ele desistiu de acertar com os corintianos, pois queria um período de descanso.
O nome da vez, no entanto, é menos badalado que o da primeira opção: Tite, ex-Internacional, Palmeiras e que está treinando, atualmente, o Al-Wahda, dos Emirados Árabes. O técnico, inclusive, acertou contrato com o Timão, faltando apenas a liberação do time árabe para que Tite assine contrato com o Alvinegro.
Nesses dias, o clima no clube não foi dos melhores. Conhecida por sempre protestar quando o time está mal, a torcida corintiana compareceu, na sexta e no sábado, nos treinamentos do time. O alvo maior foi Souza. O atacante, que ganha R$ 200 mil num contrato de até 2012, fez gestos obscenos para a torcida do Vasco, em São Januário, na quarta. Logo depois, no outro dia, os representantes da torcida organizada da Fiel pediram a demissão do atleta até segunda-feira. A diretoria ainda estuda o caso.
