A 43ª edição da Copa América terá seu pontapé inicial, nesta sexta-feira, às 21h45 (horário de Brasília) com a realização do jogo de abertura entre Argentina e Bolívia, no Estádio Ciudad de La Plata, na cidade de La Plata. Os hermanos dão início a sua batalha para por fim a um jejum de 18 anos sem conquistar um título importante.
Maior vencedora da competição, com 14 taças ao lado do Uruguai, os argentinos se apoiam na força se sua torcida e no melhor jogador do mundo, o craque Messi, para quebrar este jejum. A última conquista alviceleste foi em 1993, no Equador, quando venceu o México na final, por 2 a 1, com dois gols de Gabriel Batistuta.
De lá para cá, foram quatro Copas do Mundo disputadas, sendo que a Argentina “morreu” três vezes nas quartas-de-final (1998, 2006 e 2010), uma vez nas oitavas (1994) e outra na primeira fase (2002). Na Copa América, foram três eliminações nas quartas (1995, 1997 e 1999) e duas na final (2004 e 2007), ambas para o Brasil. Em 2001, os hermanos não participaram.
E nada melhor que enfrentar o “patinho feio” da América do Sul para embalar na estreia. Atualmente, a Bolívia é considerada a seleção mais fraca do continente e, sem o “poder” da altitude, deve ser presa fácil para Argentina e Colômbia no Grupo A. Sua sorte é que a Costa Rica, o quarto integrante, disputará o torneio com um time Sub-23.
Nas últimas quatro edições, a Bolívia sequer passou da primeira fase e tem tido desempenho pior até mesmo que a Venezuela, que sempre foi considerada o “saco de pancadas”. Sua última grande participação foi em 1997, quando perdeu a final para o Brasil, atuando em casa. Antes disso, sua melhor participação acontecera em 1963, quando foi campeã em cima do Paraguai.
O craque do Barcelona Messi, entretanto, não será a estrela solitária da Alviceleste. Para fazer história em seu país, o técnico Sérgio Batista conta com um esquadrão ofensivo. Agüero deve fazer às vezes de armador ao lado do melhor do mundo. No ataque, as estrelas devem ser Tévez, desafeto do treinador, e Diego Milito.
Se o setor ofensivo é seu grande ponto forte, a defesa é o calcanhar de aquiles de Batista. Os goleiros Sergio Romero, Juan Pablo Carrizo e Mariano Andújar não enchem os olhos de ninguém. O mesmo vale para a defesa, que conta com jogadores medianos. Pior para os bons volantes Mascherano e Cambiasso, que devem trabalhar dobrado.
Do outro lado estará, um time que é uma verdadeira incógnita. Com um time de baixa qualidade em mãos, o técnico Gustavo Quinteros dificilmente vai tirar leite de pedra. O craque de sua equipe é o brasileiro-boliviano Marcelo Moreno, reserva no Werder Bremen-ALE.
ARGENTINA: Romero; Zanetti, Burdisso, Milito e Rojo; Banega, Mascherano e Cambiasso; Tevez, Lavezzi e Messi
Técnico: Sergio Batista
BOLÍVIA: Carlos Arias; Alvarez, Ronald Raldes, Ronald Rivero e Gutiérrez; Robles, Ronald García, Walter Flores e Campos; Rojas e Marcelo Moreno
Técnico: Gustavo Quinteros
Árbitro: Roberto Silvera (Uruguai)
Assistentes: Miguel Nievas (Uruguai) e Luis Alvarado (Equador)
Maior vencedora da competição, com 14 taças ao lado do Uruguai, os argentinos se apoiam na força se sua torcida e no melhor jogador do mundo, o craque Messi, para quebrar este jejum. A última conquista alviceleste foi em 1993, no Equador, quando venceu o México na final, por 2 a 1, com dois gols de Gabriel Batistuta.
De lá para cá, foram quatro Copas do Mundo disputadas, sendo que a Argentina “morreu” três vezes nas quartas-de-final (1998, 2006 e 2010), uma vez nas oitavas (1994) e outra na primeira fase (2002). Na Copa América, foram três eliminações nas quartas (1995, 1997 e 1999) e duas na final (2004 e 2007), ambas para o Brasil. Em 2001, os hermanos não participaram.
E nada melhor que enfrentar o “patinho feio” da América do Sul para embalar na estreia. Atualmente, a Bolívia é considerada a seleção mais fraca do continente e, sem o “poder” da altitude, deve ser presa fácil para Argentina e Colômbia no Grupo A. Sua sorte é que a Costa Rica, o quarto integrante, disputará o torneio com um time Sub-23.
Nas últimas quatro edições, a Bolívia sequer passou da primeira fase e tem tido desempenho pior até mesmo que a Venezuela, que sempre foi considerada o “saco de pancadas”. Sua última grande participação foi em 1997, quando perdeu a final para o Brasil, atuando em casa. Antes disso, sua melhor participação acontecera em 1963, quando foi campeã em cima do Paraguai.
O craque do Barcelona Messi, entretanto, não será a estrela solitária da Alviceleste. Para fazer história em seu país, o técnico Sérgio Batista conta com um esquadrão ofensivo. Agüero deve fazer às vezes de armador ao lado do melhor do mundo. No ataque, as estrelas devem ser Tévez, desafeto do treinador, e Diego Milito.
Se o setor ofensivo é seu grande ponto forte, a defesa é o calcanhar de aquiles de Batista. Os goleiros Sergio Romero, Juan Pablo Carrizo e Mariano Andújar não enchem os olhos de ninguém. O mesmo vale para a defesa, que conta com jogadores medianos. Pior para os bons volantes Mascherano e Cambiasso, que devem trabalhar dobrado.
Do outro lado estará, um time que é uma verdadeira incógnita. Com um time de baixa qualidade em mãos, o técnico Gustavo Quinteros dificilmente vai tirar leite de pedra. O craque de sua equipe é o brasileiro-boliviano Marcelo Moreno, reserva no Werder Bremen-ALE.
ARGENTINA: Romero; Zanetti, Burdisso, Milito e Rojo; Banega, Mascherano e Cambiasso; Tevez, Lavezzi e Messi
Técnico: Sergio Batista
BOLÍVIA: Carlos Arias; Alvarez, Ronald Raldes, Ronald Rivero e Gutiérrez; Robles, Ronald García, Walter Flores e Campos; Rojas e Marcelo Moreno
Técnico: Gustavo Quinteros
Árbitro: Roberto Silvera (Uruguai)
Assistentes: Miguel Nievas (Uruguai) e Luis Alvarado (Equador)