Por Mateus Vilar Schuler (@reportermateus)
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| 3 portugueses e 1 espanhol querem ela ↑ |
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| Hulk (centro) comemora gol que abriu placar de mais uma goleada |
Precisando da improvável goleada, o Spartak veio a campo com uma postura ofensiva e pressionou o Porto em seu campo de defesa. A equipe portuguesa, porém, era quem criava mais perigo, apostando em jogadas de contra-ataque. E foi assim que, aos 27min, Hulk abriu o placar ao arrancar em direção à área e tocar na saída de Dykan.
Por mais que o Spartak continuasse com mais posse de bola, o Porto conseguiu seu segundo gol nos acréscimos do primeiro tempo. Hulk chutou de primeira de fora da área e Dykan espalmou para fora. Na cobrança do escanteio, Cristian Rodriguez cabeceou com qualidade e ampliou o marcador.
Depois do intervalo, o Porto fez seu terceiro gol logo no segundo minuto de jogo. Falcao García chutou cruzado e Dykan recebeu. No rebote, Guarín recebeu bola do atacante colombiano e finalizou com precisão, sem chances para o goleiro do Spartak. A melhor chance do time russo até então surgiu em cabeçada de Alex aos 5min, mas Hélton fez boa defesa.
A partida começou a ganhar tons de jogo festivo, com as defesas deixando espaço e gols saindo. Aos 6min, Dzyuba driblou a marcação do Porto e fez um lindo gol. Dois minutos depois, Falcao García fez seu gol ao completar de cabeça bola de Rodriguez.
O Spartak ainda faria seu segundo gol aos 27min, com o brasileiro Ari. A goleada, porém, só estaria completa aos 43min, quando Ruben Micael definiu o placar após rebote de chute de James Rodriguez.
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| Spartak Moscou |  | 2x5 |  | Porto |
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| | Hulk 27' 1T |
| | Rodriguez 45' 1T |
| | Guarin 1' 2T |
| Dzyuba 7' 2T | | |
| | Falcao 8' 2T |
| Ari 26' 2T | | |
| | Micael 44' 2T |
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| Equipe comemora a classificação que quase ia por água abaixo |
A atmosfera criada pela torcida do PSV no Philips Stadion motivou ainda mais a equipe da casa, que demonstrou, por sua postura ofensiva que, ainda não havia desistido da classificação. Apesar de sofrerem um susto logo aos seis minutos, em chute perigoso de Gaitán, os holandeses fizeram o que o técnico Fred Rutten havia pedido, e não demoraram a marcar o primeiro gol. Com muita velocidade, o PSV puxou contra-ataque pela direita com Lens, que olhou para a área e cruzou na medida para Dzsudzsak, no segundo pau, concluir para o fundo das redes, aos 17min de jogo.
Com a vantagem no placar, a euforia dos torcedores holandeses empurrou o PSV ao campo de ataque, e o time continuou em um ritmo acelerado. Exemplificando essa característica, Lens arrancou com velocidade pela esquerda e chutou para o gol. Na sequência, o goleiro Roberto conseguiu a defesa, mas a bola voltou para o mesmo atacante holandês concluir para as redes, desta vez sem chances para os portugueses.
Poucos minutos depois, o PSV quase chegou ao gol que lhe daria a classificação momentânea, mas Dzsudzsak foi surpreendido pela boa saída de gol do arqueiro Roberto.
Quando parecia que o placar de 2 a 0 seria mantido ao término do primeiro tempo, o Benfica, que seguia pressionado pelo adversário, obteve um grande alívio. Já nos acréscimos, após bola alçada na grande área, o goleiro Isaksson saiu mal do gol e deixou a bola nos pés do zagueiro Luisão. Com categoria, o brasileiro dominou e acertou um lindo voleio no ângulo esquerdo. Caprichosamente, a bola encobriu os defensores do PSV e ainda bateu no travessão antes de ir parar no fundo das redes.
No segundo tempo, o desempenho do PSV caiu e o Benfica passou a criar chances para definir de vez a classificação. Aos 14min, Isaksson fez grande defesa após finalização de Gaitán. Em seguida, Luisão quase fez o seu segundo tento no jogo em cabeçada perigosa.
Pouco tempo depois, o Benfica teve a chance que queria para acabar de vez com as esperanças do PSV. Em jogada pela esquerda, César Peixoto sofreu pênalti claro em entrada de carrinho do zagueiro brasileiro Marcelo. Na cobrança da penalidade, aos 18min, o atacante Óscar Cardozo bateu no meio do gol e surpreendeu o arqueio Isaksson, que caiu para o lado direito.
Com o empate, o PSV teria de fazer mais quatro gols e não sofrer nenhum para conseguir a vaga para as semifinais. No entanto, o desânimo dos holandeses era visível dentro de campo e, mesmo com alguns chutes a gol, ficou nítido que a equipe que seguiria na Liga Europa seria o Benfica.
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| PSV Eindhoven |  | 2x2 |  | Benfica |
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| Dzsudzsak 17' 1T | | |
| Lens 25' 1T | | |
| | Luisão 45' 1T |
| | Oscar Cardozo 18' 2T (pênalti) |
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| Villarreal-ESP na comemoração de mais um gol |
Podendo perder por até três gols de diferença sem balançar a rede adversária, o Villarreal controlou o jogo nos primeiros minutos sem ter a guarda de Diego López ameaçada.
Mas o Twente acordou e conseguiu envolver o adversário para abrir o placar aos 32min. Em jogada iniciada pelo lado esquerdo, Bryan Ruiz tabelou, entrou na área e cruzou rasteiro para Bajrami, com o goleiro já batido na jogada, tocar de perna esquerda para o fundo da rede.
Sem ampliar a vantagem até o intervalo, o Twente voltou para o segundo tempo em busca de mais três gols que o colocassem na próxima fase. Mas foi o Villarreal quem movimentou o marcador. Aos 15min, Rossi converteu pênalti cometido por Tiendalli, que foi expulso, e empatou o jogo: 1 a 1.
A missão que já era muito difícil tornou-se impossível com a expulsão. Com o jogo morno, o time espanhol ainda teve tempo de aumentar a diferença no placar, aos 39min, após pênalti sofrido por Peréz. Sem Rossi, substituído, Marco Ruben se encarregou da cobrança e não desperdiçou.
Aos 44min, os visitantes ainda acharam tempo para ampliar: em belo chute de fora da área, Cani fechou o marcador em 3 a 1 e o placar agregado em fáceis 8 a 2.
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| Twente |  | 1x3 |  | Villarreal |
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| Bajrami 31' 1T | | |
| | Rossi 14' 2T (pênalti) |
| | Ruben 38' 2T (pênalti) |
| | Cani 44' 2T |
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| Atletas do Braga-POR comemoram feito histórico |
A equipe portuguesa, que nunca havia alcançado as semifinais de um torneio europeu, viu as situação ficar complicada aos 29min do primeiro tempo. Pressionados desde o pontapé inicial, com 11 contra 11, os anfitriões passaram a ser atacados ainda mais com a expulsão do brasileiro Paulo César, que cometeu falta duríssima em Yarmolenko.
Chances de empatar não faltaram ao Dínamo, mas o time ucraniano, que contou com o defensor Danilo Silva, ex-Internacional, esbarrou na boa atuação do goleiro Artur. O jogador revelado pelo Cruzeiro fez duas belas defesas, uma em cada tempo, em tentativas de Yarmolenko.
O camisa 9 ucraniano ainda teve outra grande oportunidade aos 30min da etapa final, mas, já na pequena área, foi travado pelo português Sílvio. No final, Popov também recebeu cartão vermelho e deixou o Dínamo com dez homens em campo.
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| Braga |  | 0x0 |  | Dínamo de Kiev |
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