Por Ícaro Alysson (@IcaroAlysson)

Fred nos salvou de um fiasco
Fred nos salvou de um fiasco
Não dá pra não repetir as palavras do último jogo, mas é preciso. Tudo caminhava para um bom resultado: passada a tensão da estréia, o Brasil estava mais amadurecido e teve mais uma semana para trabalhar. Porém, o adversário era bem mais forte, e este quase causou um prejuízo sem tamanho para a nossa seleção. Em termos pontuais, a seleção brasileira melhorou: soube entrar um pouco mais e criar um pouco mais e melhor que na última partida. Isto se deve principalmente à aposta de Mano Menezes em Jadson para dividir a criação das jogadas com Ganso. Desta forma, a estrela do meia santista brilhou. Entretanto, ainda está longe de ser o jogador que nos esperamos e nos acostumamos a ver.
1º tempo:
O Paraguai começou marcando bem na frente e diminuindo os espaços. Na base do abafa, chutou ao gol logo no primeiro lance e depois, após bom passe de Lucas barrios, Roque Santa Cruz, dominou na área e de frente com Júlio César, chutou por cima. Devido a marcação do time do país de Larissa Riquelme, a nossa seleção não conseguia sair do campo de defesa. Porém, após uma boa triangulação entre Ganso e Jadson, Pato saiu de cara com o gol, tentou driblar, mas o goleiro Villar não se deu por batido e travou o chute do atacante praticando uma boa defesa. Após este lance de perigo, o Brasil melhorou e conseguiu impor seu ritmo, ainda que não conseguisse criar com muita qualidade. Mas aos 38 minutos, a aposta do Mano recebeu na frente da área e chutou com força no cantinho direito de Justo Villar que não teve chances de defesa. Brasil 1 x 0 Paraguai.
2º tempo:
O Brasil voltou mudado. Elano entrou e o autor do gol saiu. E realmente mudou mesmo. O Paraguai cresceu e tentou impor seu ritmo desde o início. Até os 10 minutos não conseguiu, todavia, num contra-ataque fulminante, o time Paraguaio pegou a defesa do Brasil totalmente desprotegida e mal colocada e um lançamento em velocidade da esquerda se transformou em uma assistência para Roque Santa Cruz converter em gol na saída de Júlio César. Brasil 1 x 1 Paraguai. A partir daí, o Brasil se perdeu do seu futebol. Até Neymar, a nossa maior esperança, errou após ótimo passe de Ganso e perdeu aquele que poderia ser o gol do desempate. Mas... Quem não faz leva! E assim foi. Pouco tempo depois, após um lançamento paraguaio, Daniel Alves se atrapalhou com a bola, que ficou com Riveros. Este tocou para Santa Cruz que achou aquele que faria o gol da virada para os paraguaios. Haedo Valdez (que novamente entrou e melhorou o jogo...), chutou, Lúcio travou, mas a bola entrou mansamente no gol. Brasil 1 x 2 Paraguai. Mano avançou para a segunda substitiuição saiu Ramires e entrou Lucas do São Paulo, outro que parecia não ter função dentro de campo. A mesmice foi notável. Quando tudo parecia já estar certo para uma vitória paraguaia, Mano Menezes saca Neymar e coloca Fred. O centroavante do Fluminense, no apagar das luzes, recebeu um passe de Ganso, girou e chutou fraco, mas sem chance alguma de defesa para Villar que ficou estático. Final: Brasil 2 x 2 Paraguai. Uma partida que pode ser interpretada como um empate com gosto de vitória ou derrota.
Destaque positivo: Marcelo Estigarribia, o meia paraguaio pela esquerda, que com muita velocidade, foi essencial na busca pela virada do Paraguai.
Destaque Negativo: Neymar. Muita firula, pouca objetividade. De frente pro gol, quer sempre dar um drible a mais. O garoto tem totais condições de render muito mais se chutar ao invés de brincar.
1º tempo:
O Paraguai começou marcando bem na frente e diminuindo os espaços. Na base do abafa, chutou ao gol logo no primeiro lance e depois, após bom passe de Lucas barrios, Roque Santa Cruz, dominou na área e de frente com Júlio César, chutou por cima. Devido a marcação do time do país de Larissa Riquelme, a nossa seleção não conseguia sair do campo de defesa. Porém, após uma boa triangulação entre Ganso e Jadson, Pato saiu de cara com o gol, tentou driblar, mas o goleiro Villar não se deu por batido e travou o chute do atacante praticando uma boa defesa. Após este lance de perigo, o Brasil melhorou e conseguiu impor seu ritmo, ainda que não conseguisse criar com muita qualidade. Mas aos 38 minutos, a aposta do Mano recebeu na frente da área e chutou com força no cantinho direito de Justo Villar que não teve chances de defesa. Brasil 1 x 0 Paraguai.
2º tempo:
O Brasil voltou mudado. Elano entrou e o autor do gol saiu. E realmente mudou mesmo. O Paraguai cresceu e tentou impor seu ritmo desde o início. Até os 10 minutos não conseguiu, todavia, num contra-ataque fulminante, o time Paraguaio pegou a defesa do Brasil totalmente desprotegida e mal colocada e um lançamento em velocidade da esquerda se transformou em uma assistência para Roque Santa Cruz converter em gol na saída de Júlio César. Brasil 1 x 1 Paraguai. A partir daí, o Brasil se perdeu do seu futebol. Até Neymar, a nossa maior esperança, errou após ótimo passe de Ganso e perdeu aquele que poderia ser o gol do desempate. Mas... Quem não faz leva! E assim foi. Pouco tempo depois, após um lançamento paraguaio, Daniel Alves se atrapalhou com a bola, que ficou com Riveros. Este tocou para Santa Cruz que achou aquele que faria o gol da virada para os paraguaios. Haedo Valdez (que novamente entrou e melhorou o jogo...), chutou, Lúcio travou, mas a bola entrou mansamente no gol. Brasil 1 x 2 Paraguai. Mano avançou para a segunda substitiuição saiu Ramires e entrou Lucas do São Paulo, outro que parecia não ter função dentro de campo. A mesmice foi notável. Quando tudo parecia já estar certo para uma vitória paraguaia, Mano Menezes saca Neymar e coloca Fred. O centroavante do Fluminense, no apagar das luzes, recebeu um passe de Ganso, girou e chutou fraco, mas sem chance alguma de defesa para Villar que ficou estático. Final: Brasil 2 x 2 Paraguai. Uma partida que pode ser interpretada como um empate com gosto de vitória ou derrota.
Destaque positivo: Marcelo Estigarribia, o meia paraguaio pela esquerda, que com muita velocidade, foi essencial na busca pela virada do Paraguai.
Destaque Negativo: Neymar. Muita firula, pouca objetividade. De frente pro gol, quer sempre dar um drible a mais. O garoto tem totais condições de render muito mais se chutar ao invés de brincar.
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