Por Mateus Vilar Schuler (@reportermateus)
A aposta para a Colômbia voltar a ser respeitada está na geração que conquistou invicto o título do Campeonato Sul-Americano Sub-20 de 2005. As principais esperanças da seleção colombiana para fazer um bom papel estão nos pés do trio que brilhou nesta conquista: o meio-campista Guarin e os atacantes Falcao Garcia e Rodallega.
Na história da Copa América, a Colômbia foi campeã em apenas um edição, a de 2001, justamente em seus domínios. De quebra, a seleção colombiana entrou para a história com a melhor campanha em todos os tempos da competição. Foram seis vitórias em seis jogos, com 11 gols marcados e nenhum sofrido.
A Costa Rica, por sua vez, não tinha confirmado presença no torneio até o início do ano, quando o Japão, também convidado pela Conmebol, acabou não aceitando o convite devido ao caos que se instalou no país após a catástrofe que matou milhares de pessoas no continente e afetou diretamente o dia a dia de sua população. Agora, os costa-riquenhos entraram na competição apenas para fazer número, já que entram com uma equipe sub-23, que não deve oferecer perigo a ninguém.
No sábado, Colômbia e Costa Rica fazem seu jogo de estreia pela Copa América de 2011, às 15h30, em San Salvador de Jujuy. Ambos estão no Grupo A, e tem a companhia de Argentina e Bolívia, que empataram ontem. A seleção colombiana busca uma nova vida, enquanto os costa-riquenhos entram apenas para "fazer número" na competição.
A aposta para a Colômbia voltar a ser respeitada está na geração que conquistou invicto o título do Campeonato Sul-Americano Sub-20 de 2005. As principais esperanças da seleção colombiana para fazer um bom papel estão nos pés do trio que brilhou nesta conquista: o meio-campista Guarin e os atacantes Falcao Garcia e Rodallega.
Na história da Copa América, a Colômbia foi campeã em apenas um edição, a de 2001, justamente em seus domínios. De quebra, a seleção colombiana entrou para a história com a melhor campanha em todos os tempos da competição. Foram seis vitórias em seis jogos, com 11 gols marcados e nenhum sofrido.
A Costa Rica, por sua vez, não tinha confirmado presença no torneio até o início do ano, quando o Japão, também convidado pela Conmebol, acabou não aceitando o convite devido ao caos que se instalou no país após a catástrofe que matou milhares de pessoas no continente e afetou diretamente o dia a dia de sua população. Agora, os costa-riquenhos entraram na competição apenas para fazer número, já que entram com uma equipe sub-23, que não deve oferecer perigo a ninguém.
Colômbia: Martínez; Zúñiga, Yepes, Perea e Armero; Bolívar, Guarín e Aguilar; Moreno, Ramos e Falcao. Técnico: Hernán Darío Gómez.
Costa Rica: Leonel Moreira; Johanny Acosta, Francisco Calvo, Óscar Duarte e José Salvatierra; Pedro Leal, David Guzman, Diego Madrigal e Heiner Mora; Randall Brenes e Joel Campbell. Técnico: Ricardo La Volpe.
Árbitro: Enrique Osses (CHI)
Assistentes: Francisco Mondria (CHI) e Nicolás Yegros (PAR)
4º árbitro: Antonio Arias (PAR)
Costa Rica: Leonel Moreira; Johanny Acosta, Francisco Calvo, Óscar Duarte e José Salvatierra; Pedro Leal, David Guzman, Diego Madrigal e Heiner Mora; Randall Brenes e Joel Campbell. Técnico: Ricardo La Volpe.
Árbitro: Enrique Osses (CHI)
Assistentes: Francisco Mondria (CHI) e Nicolás Yegros (PAR)
4º árbitro: Antonio Arias (PAR)