POR DANTON BRASIL (@dantonbrasil)
Ademir Marques de Menezes, nasceu no Recife, no dia 08/09/1922, e veio a falecer no dia 11/03/1996. Grande atacante, foi ele quem deu origem ao chamado "Ponta de Lança" e era conhecido pelas arrancadas em direção ao gol adversário. Considerado por muitos o melhor jogador brasileiro dos anos 40. Ele se aproveitava de lançamentos longos para vencer os zagueiros e assim partir a toda velocidade rumo às balizas.
Ademir Marques de Menezes, nasceu no Recife, no dia 08/09/1922, e veio a falecer no dia 11/03/1996. Grande atacante, foi ele quem deu origem ao chamado "Ponta de Lança" e era conhecido pelas arrancadas em direção ao gol adversário. Considerado por muitos o melhor jogador brasileiro dos anos 40. Ele se aproveitava de lançamentos longos para vencer os zagueiros e assim partir a toda velocidade rumo às balizas.
Já pela seleção, fez 41 jogos, disputou a Copa do Mundo de 1950, sendo o artilheiro desta competição, com 9 gols em 6 jogos. Totalizando, 37 gols vestindo o manto sagrado brasileiro.
Foi revelado pelo Sport Club do Recife, onde ganhou o pernambucano de 1941. Já pelo Vasco, ganhou o Troféu da Paz de 1942, o Campeonato Sul-Americano de Campeões e os estaduais de 1945, 1949, 1950, 1952. Jogou pelo Fluminense também, conquistano o Estadual de 1946. Pela seleção, um Campeonato Sul-Americano (1949), Copa Rio Branco em 1950, um vice campeonato mundial em 1950, a Copa Oswaldo Cruz em 1950 e o Campeonato Pan-Americano em 1952. Na sua carreira, no total, foram 411 gols, e vestiu a camisa do Vasco em 429 partidas, nas quais marcou 301 gols.

Foi revelado pelo Sport Club do Recife, onde ganhou o pernambucano de 1941. Já pelo Vasco, ganhou o Troféu da Paz de 1942, o Campeonato Sul-Americano de Campeões e os estaduais de 1945, 1949, 1950, 1952. Jogou pelo Fluminense também, conquistano o Estadual de 1946. Pela seleção, um Campeonato Sul-Americano (1949), Copa Rio Branco em 1950, um vice campeonato mundial em 1950, a Copa Oswaldo Cruz em 1950 e o Campeonato Pan-Americano em 1952. Na sua carreira, no total, foram 411 gols, e vestiu a camisa do Vasco em 429 partidas, nas quais marcou 301 gols.

Clubes: Sport Recife, Vasco e Fluminense
História: Ademir iniciou sua carreira em 1938 no infantil, pelo Sport Club do Recife. Após brilhar no time infantil do Sport, conquistando os títulos pernambucanos da categoria em 1938 e 1939, o craque foi promovido à equipe principal rubro-negra. Estreou no futebol profissional em 1939, aos 16 anos de idade, em um Sport x Tramways pelo Campeonato Pernambucano. Naquele ano, o ainda muito jovem Ademir jogaria apenas mais um jogo, um amistoso em Salvador, do qual participou como suplente.
O ano de 1941 foi aquele em que a estrela de Ademir brilhou mais forte em sua passagem pelo Sport. Embora tivesse apenas 18 anos durante a maior parte da temporada, conquistou a titularidade absoluta e o status de craque da equipe. Levantou a taça do pernambucano daquele ano de maneira invicta, além de ser artilheiro da competição, com 14 gols. Foi neste campeonato que Ademir fez seu único hat-trick com a camisa rubro-negra. A vítima foi o Náutico, numa goleada por 8x1, em pleno estádio dos Aflitos. Após uma exibição de gala contra o Vasco, dirigentes do clube carioca iniciaram negociação para contratá-lo. Na volta da excursão ao Recife, já em 1942, Ademir jogou dois jogos de despedida pelo Sport e partiu para o Rio de Janeiro, onde integrou um dos maiores times da história do Vasco, e para muitos do futebol mundial: o "Expresso da Vitória". No ano de 1946, porém, o técnico Gentil Cardoso, contratado pelo Fluminense, em uma célebre frase afirmou: “Dêem-me Ademir e eu lhes darei o campeonato”.
Após o fim de sua carreira, Ademir Menezes, que tantas alegrias havia dado à imensa torcida vascaína como jogador, agora assumia o cargo de técnico do Vasco no ano de 1967, estreitando ainda mais seus laços com o clube da colina, onde é um dos maiores ídolos da história. A carreira de Ademir como técnico, porém, não chegou nem perto de ser bem sucedida como sua carreira de jogador. Ademir ficou menos de um ano no comando do Vasco. Após a experiência como técnico, se tornou comentarista.
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História: Ademir iniciou sua carreira em 1938 no infantil, pelo Sport Club do Recife. Após brilhar no time infantil do Sport, conquistando os títulos pernambucanos da categoria em 1938 e 1939, o craque foi promovido à equipe principal rubro-negra. Estreou no futebol profissional em 1939, aos 16 anos de idade, em um Sport x Tramways pelo Campeonato Pernambucano. Naquele ano, o ainda muito jovem Ademir jogaria apenas mais um jogo, um amistoso em Salvador, do qual participou como suplente.
O ano de 1941 foi aquele em que a estrela de Ademir brilhou mais forte em sua passagem pelo Sport. Embora tivesse apenas 18 anos durante a maior parte da temporada, conquistou a titularidade absoluta e o status de craque da equipe. Levantou a taça do pernambucano daquele ano de maneira invicta, além de ser artilheiro da competição, com 14 gols. Foi neste campeonato que Ademir fez seu único hat-trick com a camisa rubro-negra. A vítima foi o Náutico, numa goleada por 8x1, em pleno estádio dos Aflitos. Após uma exibição de gala contra o Vasco, dirigentes do clube carioca iniciaram negociação para contratá-lo. Na volta da excursão ao Recife, já em 1942, Ademir jogou dois jogos de despedida pelo Sport e partiu para o Rio de Janeiro, onde integrou um dos maiores times da história do Vasco, e para muitos do futebol mundial: o "Expresso da Vitória". No ano de 1946, porém, o técnico Gentil Cardoso, contratado pelo Fluminense, em uma célebre frase afirmou: “Dêem-me Ademir e eu lhes darei o campeonato”.
Após o fim de sua carreira, Ademir Menezes, que tantas alegrias havia dado à imensa torcida vascaína como jogador, agora assumia o cargo de técnico do Vasco no ano de 1967, estreitando ainda mais seus laços com o clube da colina, onde é um dos maiores ídolos da história. A carreira de Ademir como técnico, porém, não chegou nem perto de ser bem sucedida como sua carreira de jogador. Ademir ficou menos de um ano no comando do Vasco. Após a experiência como técnico, se tornou comentarista.
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