
Tudo começou com um jogo como reserva. O lateral esquerdo Egídio, um dos destaques do vitória no ano amargou o banco de reservas no jogo contra o Corinthians (derrota por 2x1 no pacaembú), se revoltou e se afastou do grupo. Eis que surge a figura de Toninho Cecílio, o treinador do Vitória, conhecido por sua personalidade forte. O técnico deu uma verdadeira bronca no grupo e no defensor em questão. Gritou para o jogador, apontou o dedo, e perguntou se ele ainda queria jogar pelo vitória. Após a dedada "mandada" por Cecílio, o jogador Egídio pediu respeito por parte do técnico, que concordou mas saiu irritado. Egídio baixou a cabeça e disse que sim. Uma parte da discursão você confere no vídeo abaixo:
Falta de ética por parte de Cecílio? Falta de comprometimento por parte de Egídio? Só sabemos que numa relação entre técnico e jogador cada um joga pro outro. Cada um aprende com o outro. E, claro, acima de tudo está o respeito pelo profissional que o outro é. Se não há isso, não se há uma relação profissional sadia. No entanto, o treinador não deve se acorvardar diante de certas situações. E, claro, não posso criticar os métodos de trabalho do Toninho Cecílio, até porque no futebol, eu não sou nada perto dele.
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